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Putin critica sanções "ilegais" do Ocidente no setor da energia

Vladimir Putin, presidente da Rússia
Vladimir Putin, presidente da Rússia Direitos de autor  Alexander Kazakov/Sputnik
Direitos de autor Alexander Kazakov/Sputnik
De Euronews
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Presidente russo afirmou que, apesar das sanções, o volume de exportações de energia continua semelhante ao de 2020, com exceção do gás natural. Na Semana da Energia da Rússia, em Moscovo, Putin garantiu que vai manter cooperação com os BRICs e a OPEC+.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assegurou que as sanções do Ocidente, que considera "ilegais", não impedirão o setor energético russo de conseguir atingir as suas metas.

No discurso proferido na Semana da Energia da Rússia, em Moscovo, o líder do Kremlin adiantou que Rússia redirecionou a exportação de recursos energéticos para “países amigos” após as sanções ocidentais e que o volume físico de exportação permanece praticamente ao nível do de 2020, com exceção do gás natural.

Os países amigos são responsáveis por mais de 90% das exportações de energia da Rússia, diz Putin.

As vendas de petróleo e gás da Rússia representam cerca de um terço das receitas totais do orçamento do Estado e têm sido cruciais para sustentar a economia do país.

O chefe de Estado russo assumiu dificuldades em receber pagamentos pelas exportações, sublinhando a necessidade urgente de renovar a estratégia energética do país no prazo de meses.

Putin sublinhou que vai manter a cooperação em curso com os BRICS e a OPEC+, que Moscovo vê como contrapesos estratégicos à influência ocidental.

A Rússia continuará a desenvolver as suas próprias tecnologias de gás natural liquefeito (GNL) e reforçará as infraestruturas da Rota do Mar do Norte, avançou o presidente russo.

O chefe de Estado russo assumiu dificuldades em receber pagamentos pelas exportações, sublinhando a necessidade urgente de renovar a estratégia energética do país no prazo de meses.

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