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Fiéis rezam pelo Papa Francisco junto ao hospital em Roma

Freiras rezam pelo Papa Francisco, que continua internado em Roma com uma pneumonia.
Freiras rezam pelo Papa Francisco, que continua internado em Roma com uma pneumonia. Direitos de autor  Kirsty Wigglesworth/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Kirsty Wigglesworth/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
De Giorgia Orlandi
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No exterior do Hospital Gemelli, em Roma, os fiéis acenderam velas, deixaram cartões e desenhos, manifestando o seu apoio ao pontífice. Todas as tardes, tem havido uma oração diária à porta do hospital.

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Centenas de pessoas reuniram-se em frente ao Hospital Gemelli em Roma, capital de Itália, para rezar pelo Papa Francisco, que se encontra hospitalizado há duas semanas, estando a ser tratado a uma pneumonia em ambos os pulmões.

O Papa, de 88 anos, sofre de uma doença respiratória grave que provocou uma série de complicações, entre as quais uma “insuficiência renal ligeira”. Depois de ter comunicado uma “nova e ligeira melhoria” do seu estado de saúde na quarta-feira à noite, o Vaticano afirmou que Francisco teve uma boa noite de sono.

No exterior do Hospital Gemelli, em Roma, fiéis católicos acenderam velas, colocaram cartões e desenhos, manifestando o seu apoio ao pontífice. Todas as tardes, tem-se realizado uma oração diária à porta do hospital.

“Vir aqui é como estar na mesma sala que o Papa, ele é uma pessoa tão simples que ama os pobres e está ao lado das pessoas comuns”, disse uma das pessoas presentes.

“Tenho fé que Deus ouça as nossas orações e que ele recupere para poder terminar o trabalho que já começou”, acrescentou.

“É uma situação que nos preocupa. Sinto-me próximo do papado”, disse um outro devoto.

"Pensei que juntar-me a estes momentos de oração, tanto privados como públicos, era a coisa certa a fazer. É uma forma de mostrar amor e apoio ao papado. Também o facto de o Papa ter telefonado para a paróquia de Gaza é muito comovente”, notou.

“O Papa Francisco sempre esteve presente na minha vida. O meu pai era um imigrante que vivia na Argentina quando Perón estava no poder. Foi um dos primeiros italianos a sair de Itália para a Argentina. A Argentina é como uma segunda casa para mim. Por isso, ele tem estado presente porque me faz lembrar o meu pai”, referiu uma devota.

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