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Missa de tomada de posse do Papa Leão atrai líderes mundiais

Papa Leão XIV
Papa Leão XIV Direitos de autor  Copyright 2025 The Associated Press. All rights reserved
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De Giorgia Orlandi
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O Papa Leão XIV foi saudado por uma multidão de fiéis quando chegou à Praça de São Pedro para a sua missa de tomada de posse, na qual participaram líderes mundiais e delegações religiosas. Recebeu o pálio e o Anel do Pescador, símbolos fundamentais do seu novo papel.

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O Papa Leão XIV foi acolhido por um mar de fiéis ao atravessar a Via della Conciliazione a bordo do papamóvel, sob o som de aplausos e cânticos de "Viva il Papa!", pouco antes da missa inaugural que marcou o início do seu papado. A Praça de São Pedro encheu-se de delegações internacionais e de líderes religiosos de todo o mundo.

Entre os convidados encontravam-se a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy. Registou-se também uma forte presença clerical, com cerca de 700 bispos e padres, mais de 2.000 membros do clero e centenas de diáconos. Estavam presentes 38 delegações ecuménicas, incluindo representantes do Patriarcado de Constantinopla e do Patriarcado Ortodoxo Grego de Alexandria.

O Papa Leão ficou visivelmente emocionado ao receber o pálio e o Anel do Pescador - dois dos símbolos mais significativos que marcam o início de um pontificado. Este último representa o vínculo entre Cristo e a Igreja, da qual o Papa é pastor e modelo.

Em seguida, proferiu a homilia, na qual prestou homenagem ao Papa Francisco, dizendo que "a sua morte encheu os nossos corações de tristeza". Refletindo sobre o Conclave que o elegeu como sucessor de Pedro, observou como este respondeu às questões e desafios da era moderna.

"Irmãos e irmãs, gostaria que o nosso primeiro grande desejo fosse o de uma Igreja unida, sinal de unidade e de comunhão, que se torne fermento para um mundo reconciliado", disse, em italiano.

As palavras do Papa, proferidas perante os líderes políticos mundiais, reafirmaram o papel que ele prevê para o Vaticano: um espaço de diálogo e de mediação. A Santa Sé confirmou que o Papa terá um encontro privado com o presidente ucraniano Zelenskyy no domingo à tarde.

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