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Bruxelas, meu amor? O que muda com os novos hábitos de consumo de vinho com menos álcool?

Luís Lopes no estúdio com os convidados desta semana
Luís Lopes no estúdio com os convidados desta semana Direitos de autor  Euronews
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De Luis Lopes
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Em pleno verão, quando se bebe mais bebidas alcoólicas, analisamos os novos hábitos dos consumidores europeus que estão a preferir vinhos com menos teor de álcool. O público mais jovem gosta de vinhos mais leves ou gaseificados ou até mesmo bebidas não alcoólicas.

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Como estão os produtores de vinho a adaptar-se às novas tendências dos consumidores e às tarifas de Trump, em Portugal e na Europa? Um debate com Frederico Falcão, presidente da Viniportugal, Joana Petiz, jornalista e diretora do Sapo.pt, e Carlos Lucas, enólogo e produtor de vinhos, que discutem também a recomendação da OMS de rótulos nas garrafas de bebidas alcoólicas com alertas de prejuízo para saúde.

Será que as novas tendências vão aumentar falências e desemprego no mercado dos vinhos maduros e tradicionais? Como é que os produtores de vinho de Portugal e de várias regiões da Europa estão a adaptar-se? E como estão a enfrentar as tarifas de Trump? 

A Organização Mundial da Saúde sugere que as garrafas de bebidas alcoólicas devem ter rótulos a advertir para os riscos para a saúde, em especial para o risco de cancro. Segundo a OMS, o consumo de álcool é responsável por cerca de 800 mil mortes por ano na Europa.

Por isso, as garrafas poderão vir a ter rótulos semelhantes aos que são exibidos nos maços de tabaco. Esta  uma pretensão antiga que foi rejeitada, em 2023, por Portugal e outros oito países produtores de vinho. O produtor de vinhos Carlos Lucas classifica esta recomendação da OMS como “idiotice” e o debate aqueceu.

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