Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Londres: Tecnologia para monitorizar a poluição atmosférica

Londres: Tecnologia para monitorizar a poluição atmosférica
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Em Londres, uma série de startups tecnológicas estão a desenvolver uma tecnologia para manter os moradores informados e nalguns casos protegidos da poluição…

PUBLICIDADE

Em Londres, uma série de startups tecnológicas estão a desenvolver uma tecnologia para manter os moradores informados e nalguns casos protegidos da poluição atmosférica. A startup Airlabs apresenta um banco de ar puro. A peça de mobiliário urbano foi projetada para criar uma bolha de ar limpo à volta dela.

A tecnologia prende as partículas num sistema de filtração antes que os gases poluentes sejam absorvidos: “Estudos recentes mostram que, mesmo que conseguíssemos reduzir as emissões em mais de 50% para apenas 10% vão continuar a existir hotspots em Londres que estão acima das diretrizes da OMS relativas ao dióxido de nitrogénio. A tecnologia é utilizada há muitos anos e não está a melhorar. Esta tecnologia pode ser uma boa ferramenta para reduzir a exposição em hotspots como nas beiras de estradas, nas escolas, hospitais e em toda a rede de transportes, onde as pessoas absorvem muitos poluentes todos os dias”, diz Sophie Power, CEO da Airlabs.

O fundador e CEO da Plume Labs, com sede em Paris, Romain Lacombe, utiliza o Flow – um dispositivo portátil que avalia a qualidade do ar e monitoriza os níveis de poluição: “a Wikipedia é uma enciclopédia construída pelas pessoas – nós estamos a tentar fazer exatamente a mesma coisa para o ar que respiramos. Através das pessoas é possível monitorizar o o nível de poluição na cidade, assim será possível construir um mapa das zonas onde onde é possível escapar da poluição, em tempo real. Vai ser útil não só para pessoas que vivem nas cidades e que querem reduzir a exposição, melhorar a saúde e bem-estar, mas também para os decisores políticos, para os presidentes de câmara, para as cidades.”

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2012, aproximadamente, 12,6 milhões de pessoas morreram por trabalhar ou viver num ambiente pouco saudável.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Mobile World Congress 2025: IA e ecossistemas abertos transformam a tecnologia

Omã, EÁU e Qatar lideram as conversações sobre o 5G-Advanced na Cimeira Telecom Review

Bootcamp croata ajuda mulheres rurais a colmatar lacunas na inovação e sustentabilidade