Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

A guerra dos cartazes na Húngria

A guerra dos cartazes na Húngria
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

O governo de Viktor Orban lançou uma campanha contra a imigração no país e a oposição responde da mesma forma. A guerra do cartazes na Húngria não

O governo de Viktor Orban lançou uma campanha contra a imigração no país e a oposição responde da mesma forma.
A guerra do cartazes na Húngria não deixa ninguém indiferente e divide a classe política e a população, depois de o executivo ter enviado um questionário aos húngaro para lhes perguntar o que querem que o governo faça com os imigrantes.

O porta-voz do governo húngaro explica : “Estamos simplesmente curiosos sobre o que as pessoas pensam sobre esta questão política, porque quer queiramos ou não a imigração é uma questão política, tanto a nível europeu como húngaro.

A oposição responde: “Isso irrita-nos. Gastarem o nosso dinheiro em uma campanha para nos perguntarem quem odiar. Eu acho que é muito desagradável para a Húngria, não queremos mostrar uma imagem dessas sobre o nosso país, mas nós gostaríamos de dizer que muitas pessoas pensam de maneira diferente deste governo”.

O questionário chamado de “Consulta nacional sobre a imigração e o terrorismo” foi enviado a milhares de húngaros na semana de 22 de maio e tanto a ONU como a Comissão Europeia mostraram inquietação.

O Parlamento Europeu aprovou esta quarta-feira uma resolução que condena a iniciativa do governo húngaro.

A enviada da Euronews reporta: “Muitas pessoas acreditam que o verdadeiro objetivo do governo com esta campanha era conseguir de volta os eleitores que os restantes para o partido de extrema-direita Jobbik. Mas alguns analistas dizem que com isto o Fidesz pode apenas perder mais apoio”.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Centenas de milhares de pessoas em manifestações rivais em Budapeste

Alice Weidel apela a "imprensa e a tribunais independentes" e ao "fim do neo-feudalismo" em Budapeste

Gás russo irá provavelmente desaparecer da União Europeia