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Deixamos gorjeta?

Deixamos gorjeta?
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A resposta depende do país em que estivermos. Nos Estados Unidos, as gorjetas representam uma boa parte do rendimento dos empregados de mesa e de bar. Mas, no Japão, deixar uma gratificação é consider

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A decisão do governo britânico de investigar o destino dado às gorjetas (Aqui em Inglês) trouxe para a ordem do dia uma questão – que também é fiscal – e que deixa muita gente atrapalhada no momento de gratificar quem nos serviu.

Devemos deixar gorjeta? E quanto?

A resposta depende do país em que estivermos. Nos Estados Unidos, as gorjetas representam uma boa parte do rendimento dos empregados de mesa e de bar. Mas, no Japão, deixar uma gratificação é considerado um insulto, tal como acontecia, também, na Argélia até ao final dos anos 70. Na China, em Singapura e no Peru, a gorjeta também não é habitual.

No resto do mundo, a gorjeta ronda em média 10% do valor da conta. Mas, há várias exceções:

Em Portugal, a maioria das pessoas deixa entre 0,50€ e 1 euro ou 5 a 10% do valor da conta nos jantares e almoços de família. As gorjetas não estão sujeitas a IVA, mas deviam ser declaradas em sede de IRS, como explica o Jornal de Negócios.

Em Espanha é habitual deixar o troco, 1€ ou 2€ é algo razoável e 5€ deixados num restaurante são sinónimo da satisfação do cliente.

Nos Estados Unidos e no Canadá, a gorjeta é, em média, 15% e também se deve gratificar os taxistas.

Quem são os mais generosos?

Naturalmente, por ser o país onde a cultura da gorjeta está mais enraizada, os norte-americanos são os mais generosos: 60% garante deixar sempre gorjeta, contra 49% dos alemães, 33% dos brasileiros, 30% dos espanhóis, 28% dos russos e 26% dos britânicos. Segundo o estudo realizado pelo portal TripAdvisor, os mais forretas são os italianos – apenas 11% deixa gratificação – e os franceses – só 15% deixa habitualmente gorjeta, como pode verificar no quadro abaixo.

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