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Inglaterra foi a primeira a chegar ao Euro 2016 mas festa a sério foi na Islândia

Inglaterra foi a primeira a chegar ao Euro 2016 mas festa a sério foi na Islândia
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De Bruno Sousa
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Este fim de semana foi dedicado à fase de qualificação para o Campeonato da Europa, em França, e três notícias dominaram as manchetes. A Inglaterra

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Este fim de semana foi dedicado à fase de qualificação para o Campeonato da Europa, em França, e três notícias dominaram as manchetes. A Inglaterra foi a primeira equipa a carimbar o passaporte para o Euro 2016, a Islândia festejou um apuramento histórico com um empate frente ao Cazaquistão e a Holanda ainda está em estado de choque.

A Inglaterra é a única equipa com um registo 100% vitorioso na fase de qualificação, tem tete jogos, sete vitórias, 24 golos marcados e apenas três sofridos. Lidera o grupo E com uma vantagem de seis pontos sobre a Suíça e a continuar assim, é uma séria candidata a vencer o título europeu pela primeira vez na sua história.

Em Reiquiavique, um nulo frente ao Cazaquistão foi suficiente para levar a Islândia ao delírio. Pela primeira vez, o pequeno país de pouco mais de 300 mil habitantes irá marcar presença numa grande competição de futebol. Um sucesso que não surgiu por acaso, já tinha ficado a uma unha negra de participar no último Campeonato do Mundo.

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Posted by KSÍ – Knattspyrnusamband Íslands on Sunday, 6 September 2015

Já a Holanda foi terceira classificada no Brasil e agora arrisca-se a ficar fora do europeu pela primeira vez em 32 anos. Nem a mudança de selecionador valeu à laranja mecânica. Danny Blind somou duas derrotas nos dois primeiros jogos (em casa frente à Islândia e na Turquia por 3-0) e está dependente de uma escorregadela da Turquia para conseguir um lugar no play-off.

Ases e Azelhas

Quem tem motivos para olhar para a última semana com orgulho? Quem irá fazer tudo para a esquecer?

Foi com um penálti frente a São Marino que Wayne Rooney marcou o 49º golo com a camisola da seleção, igualando o recorde que estava na posse do lendário Bobby Charlton desde 1970.

Great feeling being in the same company as Sir Bobby Charlton. Proud moment for me and my family

— Wayne Rooney (@WayneRooney) 5 setembro 2015

O novo selecionador da Rússia, Leonis Slutsky, estreou-se com uma vitória pela margem mínima frente à Suécia. Um resultado que mantém a equipa na corrida ao europeu depois do péssimo início sob o comando de Fabio Capello.

O veterano Didier Drogba estreou-se com a camisola do Montreal Impact na liga norte-americana e não fez a coisa por menos. Marcou por três vezes na vitória frente ao Chicago Fire por quatro bolas a três.

O azarado da semana dá pelo nome de Nabil Fekir. O atacante francês lesionou-se sozinho no amigável frente a Portugal e confirmaram-se os piores receios. Sofreu uma rotura de ligamentos no joelho direito e irá parar pelo menos seis meses.

Une grosse pensée pour toi… Reviens-nous plus fort. #PORFRA 0-1 pic.twitter.com/WJ3Ubk0Ouk

— Equipe de France (@equipedefrance) 5 setembro 2015

O ano em que a “aranha negra” brilhou

Esta semana voltámos aos arquivos para conhecer a história dos Campeonatos da Europa. Em destaque, o grande herói na vitória da União Soviética na edição de estreia em 1960.

Falamos de Lev Yashin, o único guarda-redes da história a ser eleito o melhor futebolista do planeta, corria o ano de 1963. A sua lenda começou a ser construída bem antes. Em 1956 sagrou-se campeão olímpico pela União Soviética, quatro anos depois campeão europeu.

Revolucionou a posição ao ser a voz de comando da defesa. Dominava toda a grande área e não se limitava a ficar entre os postes como era costume entre os guarda-redes da época.

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