Um dia depois da tragédia que matou quase três dezenas de pessoas, no ‘Club Colectiv’, no centro de Bucareste, capital da Roménia, a euronews falou
Um dia depois da tragédia que matou quase três dezenas de pessoas, no ‘Club Colectiv’, no centro de Bucareste, capital da Roménia, a euronews falou com um jovem que estava no interior da discoteca onde decorria a apresentação do novo álbum do grupo de rock local “Goodbye to Gravity”. Um evento acompanhado por um espetáculo de luz com efeitos pirotécnicos que terminou em tragédia:
Goodbye to Gravity: músicos morrem em incêndio na Romênia, diz agência https://t.co/lxvbZbe9oXG1</a> <a href="https://t.co/zEYzlS7ZSQ">pic.twitter.com/zEYzlS7ZSQ</a></p>— G1 (
g1) 31 outubro 2015
“Eu estava perto da porta, fui dos primeiros a sair. As pessoas que estavam atrás de mim ficaram queimadas, tinham a pele negra. Foram queimados e alguns ficaram dentro do edifício”, explica o músico amador Alex Teodorescu.
My heart goes out to everyone who lost someone dear in the tragedy at the #Colectiv.
I can't believe you're gone.
https://t.co/8NvWVOLaJZ
— Zen (@TheZenBear89) 1 novembro 2015
As causas do incêndio estão por esclarecer mas, segundo esta testemunha, e ao contrário do que foi dito, não houve nenhuma explosão:
“Quando rebentaram com a porta as chamas ficaram mais altas. Não houve nenhuma explosão, eu não ouvi nenhuma explosão. Penso que se tivesse havido teriam morrido mais pessoas, incluindo eu.”
Tragic night in Bucharest #colectiv R.I.P pic.twitter.com/7FavIE8K0O
— Teodora Costea (@TeodoraCostea) 31 outubro 2015
A entrada, repentina, de oxigénio no espaço fechado, no momento em que derrubaram as portas, terá ajudado à propagação do fogo.