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Terrorismo: França procura apoios para combater EI

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Quatro caças-bombardeiros Rafale levantaram voo, esta segunda-feira, do porta-aviões francês Charles de Gaulle para atacar posições do autoproclamado

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Quatro caças-bombardeiros Rafale levantaram voo, esta segunda-feira, do porta-aviões francês Charles de Gaulle para atacar posições do autoproclamado Estado Islâmico, na Síria. A informação foi divulgada pelo Ministério da Defesa de França.

Esta terça-feira, o presidente francês, François Hollande, visita Washington na esperança de convencer Barack Obama a intervir mais energeticamente no conflito sírio.

A Casa Branca já anunciou que apoia os franceses.

“O povo francês está a sofrer mas sabe que pode contar com o apoio do país mais poderoso do mundo, enquanto determina o que é necessário fazer para reforçar a segurança interna, no seu próprio país”, assegurou o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest.

Após os atentados de Paris, a 13 de novembro, François Hollande prometeu destruir os “jihadistas” do Estado Islâmico. Para isso, o presidente francês tem procurado o apoio dos líderes mundiais.

Hollande coordena os ataques, na Síria, com Moscovo contudo, em Washington, Vladimir Putin é visto como parte do problema e não da solução, como evidencia o vice-presidente do Instituto da Paz norte-americano, William Taylor.

“Os russos ainda não fazem parte da solução na Síria, uma vez que continuam a apoiar o Bashar al-Assad. Vão continuar a piorar a situação dos refugiados e vão continuar a prejudicar o esforço para combater o Estado Islâmico”, garante.

Obama tem uma mensagem para Hollande; manter o rumo contra Putin, nenhuma concessão em relação à Ucrânia em troca de mais ataques aéreos russos contra o grupo Estado Islâmico. Obama continua a pressionar sobre este assunto.

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