Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Washington pede a Pequim mais pressão sobre a Coreia do Norte

Washington pede a Pequim mais pressão sobre a Coreia do Norte
Direitos de autor 
De AFP/EFE/LUSA
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

A Coreia do Norte, com o seu armamento nuclear, representa uma «ameaça explícita, uma ameaça declarada para o mundo». A afirmação é do secretário de

PUBLICIDADE

A Coreia do Norte, com o seu armamento nuclear, representa uma «ameaça explícita, uma ameaça declarada para o mundo». A afirmação é do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, em Pequim, última etapa de uma longa viagem pela Europa, Golfo e sudeste da Ásia que coincide com as consultas diplomáticas para a aprovação de novas sanções contra a Coreia do Norte nas Nações Unidas.

“As ações de Kim Jong Un são imprudentes e perigosas. Que tenha ou não conseguido a explosão de uma arma de hidrogénio não é o que faz a diferença. É o que vai e está tentar fazer com isso que é ameaçador”.

Washington e Pequim estão de acordo a respeito da “importância de uma resolução da ONU” e em “acelerar esforços” para obter o texto, segundo o chefe da diplomacia americana.

Kerry pediu a Pequim um aumento da pressão sobre a Coreia do Norte, país muito dependente do apoio da China.

No dia 6 de janeiro, a Coreia do Norte anunciou que havia executado com sucesso o teste de uma bomba de hidrogénio, afirmação questionada por alguns especialistas, que não acreditam no uso de uma bomba H, muito mais potente que a bomba atómica comum.

Este foi o quarto teste nuclear da Coreia do Norte e uma nova violação das resoluções da ONU.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Reino Unido expulsa diplomata russo e cônjuge em ação de retaliação contra Moscovo

Rússia e Irão vão assinar acordo estratégico três dias antes da tomada de posse de Trump

Meloni faz visitas de Estado com a filha: opinião pública divide-se