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Fiji: Uma crise sanitária no rasto do ciclone Winston

Fiji: Uma crise sanitária no rasto do ciclone Winston
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As agências humanitárias alertam para uma possível crise sanitária nas ilhas Fiji, após a passagem do ciclone Winston, um dos mais violentos de

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As agências humanitárias alertam para uma possível crise sanitária nas ilhas Fiji, após a passagem do ciclone Winston, um dos mais violentos de sempre registados no sul do Pacífico.

Pelo menos 21 pessoas morreram e mais de 8 mil permanecem em centros de acolhimento depois de várias ilhas do arquipélago terem sido assoladas por ventos de mais de 320 km por hora.

#TCWinston leaves behind enormous devastation in parts of #Fiji's maritime communities https://t.co/aZXO7mBDQv pic.twitter.com/yv33m0WdN9

— Republic of Fiji (@FijiRepublic) February 21, 2016

Segundo o primeiro-ministro do arquipélago, Josaia Voreqe, Bainimarama:

“As linhas elétricas foram duramente atingidas em todo o país, e o metal dos telhados, vidros, fios elétricos e outros materiais representam um risco elevado à segurança pública. Estamos a trabalhar para restaurar a segurança nas ruas em várias localidades, mas o processo vai durar algum tempo”.

The 12-day life of Cyclone #Winston (so far) - #Himawari IR pic.twitter.com/y7hLdG2dgY

— Dan Lindsey (@DanLindsey77) February 22, 2016

As zonas mais afetadas situam-se na costa oeste, onde os destroços arrastados pelo vento provocaram várias vítimas.

Um avião neo-zelandês com ajuda humanitária é esperado hoje na capital, Suva.

As autoridades levantaram esta segunda-feira um recolher obrigatório de 36 horas, que deverá permitir que as equipas de resgate possam aceder às zonas mais remotas das cerca de 300 ilhas do arquipélago.

As agências humanitárias mostram-se preocupadas com a situação de mais de 900 mil pessoas que vivem em bairros de lata nas áreas costeiras do país.

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