Síria: Carnificina em hospital de Alepo

Síria: Carnificina em hospital de Alepo
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Bombardeamentos sobre um hospital na zona de Alepo, controlada pelos rebeldes, vitimaram mortalmente pelo menos 27 pessoas, incluindo o último

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Bombardeamentos sobre um hospital na zona de Alepo, controlada pelos rebeldes, vitimaram mortalmente pelo menos 27 pessoas, incluindo o último pediatra daquela que foi outrora a maior cidade da Síria.

A informação foi avançada pelo Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

O hospital Al-Quds era suportado pela organização humanitária Médicos Sem Fronteiras que afirma ter perdido perdido pelo menos três médicos.

O líder de uma equipa de salvamento anunciou que o número de vítimas mortais é de pelo menos 50, a maior parte das pessoas estava num edifício adjacente.

Fontes locais acusam a aviação pró-assad. O governo desmente, Moscovo ainda não reagiu.

Environ 20 civils tués dont une ptite fille ce soir par un raid du regime sur l'hôpital al-Quds à #Sukkari#Aleppopic.twitter.com/tisOekrBRG

— omar leretour (@leretour04) 27 avril 2016

O enviado especial das Nações Unidas, Staffan de Mistura diz que “é urgente convocar as fações em conflito para uma nova ronda de negociações em maio, mas”, afirma, “é ainda mais urgente que o cessar-fogo volte a ser o que era para que o povo sírio volte a acreditar que as conversações são de facto sérias”.

O cessar-fogo está moribundo e a continuar, “a assistência humanitárias das Nações Unidas às povoações sitiadas e de difícil acesso vai tornar-se quase impossível anunciou Jan Egeland, responsável do grupo de trabalho da ONU para a assistência humanitária na Síria.

De acordo com os responsáveis da ONU, em cinco anos o conflito na Síria já matou pelo menos 400 mil pessoas.

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