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China, Síria e Ucrânia na agenda do G7

China, Síria e Ucrânia na agenda do G7
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De Ricardo Figueira com James Franey
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O templo de Ise, considerado o mais importante dos santuários xintoístas no Japão e no mundo, é o cenário da cimeira.

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O cenário tem cerca de dois mil anos: É o templo de Ise, considerado o mais importante dos santuários xintoístas no Japão e no mundo.

Se o local inspira paz interior, é da busca de paz no mundo que os líderes dos sete países mais industrializados do mundo vão falar, ao longo desta cimeira do G7. De paz, de migrações, de luta contra o terrorismo mas também, e sobretudo, de economia.

A China e a crise na Zona Euro são alguns dos temas na agenda desta reunião de dois dias, que tem como anfitrião o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe.

“Ao longo do primeiro dia da cimeira, os líderes vão falar, sobretudo da economia global. Estão preocupados com o abrandamento na China, que teve um grande crescimento ao longo das últimas duas décadas. O Japão vai tentar convencer os outros países da necessidade de aumentar as despesas do Estado para relançar a economia, mas tem a oposição da Alemanha, que argumenta, tal como tem feito com a crise na Eurozona, que não é a gastar mais dinheiro que se resolve o problema da dívida.

Quanto à política externa, tem-se falado sobre o que o G7 pode conseguir em relação às crises na Ucrânia e na Síria, quando a Rússia não tem sequer lugar na mesa de discussões. O Japão quer também incluir, no comunicado final, algumas palavras duras sobre as pretensões da China a territórios no sul do Mar da China. Por isso, a China pode não ter sido convidada, mas está, sem dúvida, no topo da agenda”, explica James Franey, enviado especial da euronews a Ise, no Japão.

G7 needs to be tough in defending common values. Questioned by states outside but also by opponents from within pic.twitter.com/UBoQsk7seq

— Donald Tusk (@eucopresident) May 26, 2016

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