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Hungria: Refugiados apremdem e integram-se a jogar futebol

Hungria: Refugiados apremdem e integram-se a jogar futebol
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O futebol não é apenas um desporto físico ele pode também desempenhar um papel cognitivo e de inclusão.

O futebol não é apenas um desporto físico ele pode também desempenhar um papel cognitivo e de inclusão.

É o que está a acontecer na Hungria, com uma equipa maioritariamente de refugiados, criada em 2006, e que joga na quarta divisão.

Os jogos e os treinos, porque há jogadores húngaros na equipa, permitem-lhes, não só integraram-se, como aprenderem a língua. Kissinger Nnuji é um engenheiro nigeriano e já fala húngaro:

“Aqueles que se juntaram à equipa, mesmo os que não falam húngaro, conseguem, por norma, aprender, porque é a língua que mais se fala aqui”, adianta Nnuji.

“Vim para a Hungria em 2013, em fevereiro. Desde essa altura que jogo nesta equipa como defesa e tento dar o meu melhor.”

O Clube de Futebol Internacional integra também refugiados dos Camarões, como Antem Sebastien Egbala, Iraque, Irão e Líbia.

A Hungria foi o país que ficou conhecido por fechar as portas a milhares de refugiados.

Para 2 de outubro está marcado um referendo, no país, sobre o futuro “dos cidadãos não húngaros” na Hungria.

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