A WikiLeaks vai publicar, aproximadamente, um milhão de documentos relacionados com as eleições nos Estados Unidos e sobre os governos de três países.
A WikiLeaks vai publicar, aproximadamente, um milhão de documentos relacionados com as eleições nos Estados Unidos e sobre os governos de três países.
Foi este o anúncio do fundador, Julian Assange, numa aparição por videoconferência, para assinalar o décimo aniversário da organização: “Enquanto estamos em posição para isso – espero ter mais 100 jornalistas a trabalhar, nos próximos dois anos – porque vamos precisar de um “exército”. Claro que não de um exército envolvido em hostilidades físicas, mas vamos precisar de um exército para nos defender da pressão que já se faz sentir.”
Assange procurou refúgio na embaixada do Equador, em Londres, durante os últimos quatro anos, para evitar uma eventual extradição. As eleições norte-americanas acontecem no próximo mês, mas Julien Assange diz que os documentos que vão ser publicados não vão prejudicar a imagem de Hillary Clinton – a candidata democrata à Casa branca.