As autoridades colombianas afirmam ter identificado todos os corpos dos 71 passageiros mortos no acidente aéreo de segunda-feira em Medellin.
As autoridades colombianas afirmam ter identificado todos os corpos dos 71 passageiros mortos no acidente aéreo de segunda-feira em Medellin.
Os restos mortais da maioria da equipa de futebol brasileira do Chapecoense, acompanhantes e jornalistas vão ser transladados para o Brasil onde vão começar a ser enterrados esta sexta-feira.
Em paralelo, os investigadores começaram a analisar as caixas negras do aparelho, quando os primeiros dados apontam para uma falha elétrica causada por falta de combustível.
Segundo a imprensa boliviana – jornal El Deber – o avião não teria condições para descolar ao não ter combustível suficiente para a viagem de 4h22.
No estádio do Chapecoense, a alegria em torno dos resultados da equipa deu lugar a uma profunda tristeza.
Para Nivaldo, o guarda-redes:
“Foi como se tivéssemos perdido tudo. Eles não eram apenas jogadores de futebol, mas amigos, irmãos. Tínhamos uma boa relação na equipa, éramos como uma família, muito unidos”.
O voo fatídico de segunda-feira, entre a Bolívia e Medellín, na Colômbia, transportava a modesta equipa do sul do Brasil à sua primeira final na Taça sul americana.
Seis pessoas sobreviveram ao acidente, entre os quais três jogadores do Chapecoense e um jornalista desportivo.
O último boletim médico indica que apenas o estado do guarda-redes Neto inspira cuidados, depois dos médicos terem sido obrigados a amputar uma das pernas do jogador.