Solidez da NATO depende da contribuição financeira

Os membros da NATO têm que assumir as responsabilidades financeiras sob pena da aliança se tornar menos sólida.
A reunião dos ministros da Defesa da Aliança Atlântica na quarta-feira clarificou a mensagem da nova administração norte-americana.
Os estados têm que abrir os cordões à bolsa, como definido em 2014. Senão, o empenho norte-americano será menos consistente.
Alguns membros como o Reino Unido já cumprem mas há Estados com outras prioridades, como a Holanda, a Bélgica e a Dinamarca que preferem gastar em Saúde e Educação.
A Itália e Espanha, duas das maiores economias europeias, gastam 1% e precisam tentam limitar despesas face à crise económica atravessam.
“Todos os membros da NATO têm que contribuir com uma parte justa. Por isso, outros países têm que acelerar o compromisso para gastar os dois por cento que todos concordamos há dois anos e meio no País de Gales”, explicou o ministro da Defesa do Reino Unido, Michael Fallon.
O secretário-geral da NATO salientou que a concretização dessa meta tem sido uma das suas prioridades e que no ano passado houve um aumento de 3,6% nas contribuições.
Jens Stoltenberg referiu que aliança enfrenta os maiores desafios de uma geração.