Momentos singulares da conferência de imprensa de Trump

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Trump voltou a colocar a imprensa debaixo de fogo, numa conferência repleta de momentos insólitos, com jornalistas a corrigirem o presidente.

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Durou nada menos do que77 minutosa mais recente conferência de imprensa de Donald Trump. E a imprensa voltou a estar debaixo de fogo, numa série de tiradas que voltam a tornaro insólito na normado presidente americano. Aqui ficam alguns dos momentos considerados mais memoráveis.

Jornalista da NBC corrige contas de Trump em direto

Foi a maior vitória no Colégio Eleitoral desde Ronald Reagan”, afirmou Trump, relativamente à sua vitória nas eleições presidenciais. Mas Peter Alexander, jornalista da NBC, apresentou-lhe em direto outra realidade, desfilando os números que demonstram outras vitórias mais significativas. Trump defendeu-se, afirmando simplesmente: “Não sei, é uma informação que acabaram de me dar”.

My exchange with President Trump: “Why should Americans trust you?” https://t.co/To3RUj00tz

— Peter Alexander (@PeterAlexander) 16 février 2017

“Esta administração funciona como uma máquina bem afinada”

Caos na Casa Branca? Rumores de alta tensão entre os colaboradores de Trump? Dificuldades em formar governo, colocadas em evidência com o afastamento de Michael Flynn? Não, segundo o presidente é “exatamente o oposto, esta administração funciona como uma máquina bem afinada”.

#Trump à la #Une “mouvante” de Time ! pic.twitter.com/7mQWOQC30K

— Ulysse Paris (@ulyssepariser) 16 février 2017

“São amigos seus?”

Quando April Ryan, uma jornalista negra da American Urban Radio Networks, perguntou se Trump pretendia reunir-se com os membros do grupo parlamentar Congressional Black Caucus, o chefe de Estado respondeu: “Quer arranjar-nos uma reunião? São amigos seus?”.

Reporter: Will you meet with the Congressional Black Caucus?
Trump: “I would. You want to set up the meeting? Are they friends of yours?” pic.twitter.com/8Pp18KBUJd

— BuzzFeed News (@BuzzFeedNews) 16 février 2017

“As notícias sobre a Rússia são falsas”

No dia 14 de fevereiro, o New York Times escrevia que os assessores de Trump tiveram contactos repetidos com os serviços de informação russos durante a campanha para o escrutínio presidencial.

Trump negou liminarmente esta informação, apontando se tratam de “falsidades” veiculadas pelos media. “Eu não tenho nada a ver com a Rússia”, salientou e apontou que estas “falsas notícias” podem prejudicar as conversações futuras com o presidente Vladimir Putin.

This Russian connection non-sense is merely an attempt to cover-up the many mistakes made in Hillary Clinton's losing campaign.

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 15 février 2017

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