A extrema-direita francesa acusou as autoridades de orquestrarem um golpe mediático para influenciar as eleições presidenciais, depois da sede do partido Frente Nacional ter sido alvo de uma…
A extrema-direita francesa acusou as autoridades de orquestrarem um golpe mediático para influenciar as eleições presidenciais, depois da sede do partido Frente Nacional ter sido alvo de uma busca.
A operação policial está relacionada com o inquérito acerca dos “empregos fictícios” que envolve o guarda-costas pessoal da candidata da extrema-direita, Marine Le Pen. Investigadores em Bruxelas afirmam que Thierry Légier recebeu mais de 40.000 euros sob o falso pretexto de trabalhar como assistente no Parlamento Europeu. O mesmo terá acontecido com outra colaboradora da candidata.
A Frente Nacional denunciou “uma operação mediática com o fim único de tentar perturbar a campanha eleitoral e prejudicar Marine Le Pen”.
Dada como favorita nas sondagens para a primeira volta, mas como perdedora de uma hipotética segunda volta, a candidata da extrema-direita assumiu esta segunda-feira uma postura presidencial, no primeiro encontro com um chefe de Estado estrangeiro, Michel Aoun, no Líbano.