Portugal continua a arder

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De  Nara Madeira
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Castelo Branco, Portalegre e Santarém vivem as situações mais dramáticas em termos de incêndios.

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Continuam a ser imagens impressionantes, trágicas, as que chegam dos distritos portugueses que estão abraços com incêndios florestais.

Castelo Branco, Portalegre e Santarém vivem as situações mais dramáticas. O incêndio que deflagrou na Sertã, e alastrou aos concelhos circundantes, continua a ser o que inspira maiores cuidados. Uma das situações mais graves vivia-se em Mação, onde casas, viaturas e hectares de floresta foram devorados pelas chamas. O presidente da Câmara confirmava, esta tarde, que já arderam 15 mil hectares, quase metade da área florestal do concelho. Várias localidades estavam ameaçadas pelas chamas.

Ao início da tarde, em Proença-a-Nova, assistia-se a reacendimentos, o que dificultava o já árduo trabalho dos bombeiros.

Nesta vasta região, que inclui localidades dos concelhos de Santarém e Castelo Branco, quase dois mil soldados da paz combatiam o fogo.

Entretanto a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco anunciou, esta quarta-feira, o alargamento do horário de atendimento nos centros de saúde de Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova e Sertã, devido aos incêndios que afetam os três concelhos.

Desde janeiro que o fogo já consumiu mais de 75 mil hectares de floresta portuguesa.

Com LUSA

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