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Caracas e o "terrorismo psicológico" dos EUA

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Ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, acusou Donald Trump - durante um discurso nas Nações Unidas - de atuar como o "imperador do mundo."

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Sem poupar nas palavras, foi através de um comunicado que o ministério venezuelano dos Negócios Estrangeiros acusou os Estados Unidos de exercerem “uma forma de terrorismo psicológico” no rescaldo da decisão que proíbe a entrada em território norte-americano de vários cidadãos do país.

A reação ouviu-se de forma ruidosa, apesar de os Estados Unidos fazerem, aparentemente, orelhas moucas em relação ao contra-ataque venezuelano.

“Com um gesto descarado e de hipocrisia política, Donald Trump fundamentou os ataques à humanidade sobre os valores da paz e prosperidade”, disse, esta segunda-feira, o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, que acusou ainda, durante um discurso nas Nações Unidas, Donald Trump de atuar como o “imperador do mundo.” Se a decisão afeta, por um lado, funcionários oficiais, por outro também os cidadãos venezuelanos são castigados. Para muitos paga o justo pelo pecador.

“Na Venezuela as pessoas são trabalhadoras, empreendedoras, querem avançar. Não é possível que por causa de um pequeno grupo que está no Governo a roubar e a violar os direitos humanos todos tenhamos de sofrer, só porque somos venezuelanos”, diz o deputado da oposição Angel Alvarez.

Além da Venezuela, no domingo a Coreia do Norte e Chade foram também incluídos numa lista de nações abrangidas pelo decreto migratório norte-americano por infrações à segurança dos cidadãos e falta de cooperação com Washington.

Juntam-se a países previamente incluídos como o Irão, Líbia, Síria, Somália e Iémen.

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