Grupos europeus não protegem refugiados

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De  Nara Madeira
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Segundo o Centro de Recursos Empresariais e de Direitos Humanos, algumas das empresas de retalho da Europa continuam a não ser capazes de travar o abuso de refugiados sírios que trabalham nas fábricas turcas.

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Segundo o Centro de Recursos Empresariais e de Direitos Humanos, algumas das empresas de retalho, alimentar e de vestuário, da Europa continuam a não ser capazes de travar o abuso de refugiados sírios que trabalham nas fábricas turcas.

Entre os principais infratores, das 37 marcas europeias analisadas, estão, na área do vestuário estão a Topshop, e as restantes marcas do grupo Arcadia e do ramo alimentar o Aldi. Já a Zara, ASOS, Next, New Look ou SuperDry, e segundo o relatório, foram as melhores posicionadas.

O Centro de Recursos Empresariais e de Direitos Humanos pede aos referidos grupos e empresas que encontrem formas de proteger melhor os refugiados que fugiram da guerra mas que acabam a ser explorados. A organização fala de salários baixos, discriminação, condições precárias e em exploração do trabalho infantil.

Apesar dos pesares o organismo conclui que se está a fazer mais, este ano em relação ao anterior, para resolver este problema.

Cerca de 650 mil pessoas trabalham na Turquia, muitas na indústria da confeção, a maioria não tem autorização para trabalho, o que as deixa em maior risco de abusos.

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