"120 batimentos por minuto" recolheu 6 galardões, incluindo o de melhor filme na noite de gala do mais importante evento francês que distingue as obras da sétima arte em Paris.
Um filme de tirar o fôlego, pelo menos a acreditar no júri da 43a edição dos prémios César. "120 batimentos por minuto" recolheu 6 galardões, incluindo o de melhor filme na noite de gala do mais importante evento francês que distingue as obras da sétima arte.
Dirigido por Robin Campillo, o filme que documenta os primeiros anos de luta contra a Sida na década de noventa, ganhou os prémios de melhor ator revelação, melhor ator secundário, melhor argumento, melhor edição e melhor música.
Albert Dupontel foi galardoado com o César de melhor realizador pelo filme "Au Revior la-haute", a adaptação de um romance de Pierre Lemaitre, sobre duas personagens que tentam ligar-se a tudo menos à violência durante a I Guerra Mundial.
Jeanne Balibar levou para casa o César de melhor atriz do cinema francês pela interpretação no filme "Barbara", baseado na vida da cantora com o mesmo nome, realizado por Mathieu Amalric.
Na sua primeira nomeação, Jeanne Balibar superou rivais de peso como Juliette Binoche, Emmanuelle Devos ou Charlotte Gainsbourg, numa noite que ficou marcada pela reivindicação da luta contra os abusos de mulheres.
Swann Arlaud triunfou com o César de melhor ator, pelo desempenho em "Petit paysant", de Hubert Charuel, a história de um agricultor e da luta contra uma epidemia nas vacas na sua quinta.