De acordo com informação do procurador-geral adjunto, Rod Rosenstein, os russos foram indiciados, na investigação à alegada ingerência russa no escrutínio presidencial de 2016, liderada pelo procurador especial Robert Mueller.
Um Tribunal Federal dos Estados Unidos da América acusou 12 espiões russos por práticas de pirataria informática, durante as eleições presidenciais de 2016, que elegerem Donald Trump.
De acordo com informação do procurador-geral adjunto, Rod Rosenstein, os russos foram indiciados, na investigação à alegada ingerência russa no escrutínio, liderada pelo procurador especial Robert Mueller.
"De acordo com as alegações da acusação, os réus trabalham para duas unidades da principal agência de informação do estado-maior russo conhecido por GRU. A unidade está envolvida em operações cibernéticas ativas para interferir nas eleições presidenciais de 2016", afirma Rod Rosenstein.
Segundo a acusação, os russos terão entrado nas redes de computadores do Comité Nacional Democrata, do Comité Democrata de Campanha do Congresso e da campanha presidencial de Hillary Clinton.
Mais tarde, nos meses que antecederam o escrutínio presidencial, terão publicado na internet grande parte da informação furtada.