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Facebook bloqueia militares birmaneses

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Facebook remove páginas de responsáveis militares birmaneses após relatório da ONU que denuncia genocídio contra os rohingya.

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A conclusão perentória da ONU, que publicou um relatório a falar de genocídio contra a minoria rohingya, começou a produzir consequências. O Facebook bloqueou os perfis do chefe do Estado-maior das forças birmanesas, assim como doutros responsáveis militares, para limitar mensagens de incitação ao ódio.

No entanto, as críticas que as Nações Unidas lançaram também à passividade de Aung San Suu Kyi, a líder birmanesa, poderão ficar sem resposta, como explica o analista David Mathieson:

"Um relatório com este alcance devia fazer com que a Conselheira de Estado enfrentasse este conflito, para o qual há muito não quer olhar. No entanto, tem em conta o comportamento que tem tido, não me parece que venha a fazer algo de significativo na sequência destas investigações. Desde o início que tem deixado muito claro que não pretende cooperar e não creio que as conclusões deste relatório a farão mudar de ideias".

Os investigadores da ONU declararam que as ações dos militares birmaneses foram "manifestamente desproporcionais às ameaças de segurança que existiam", denunciando homicídios em massa e violações para abrir caminho à intervenção do Tribunal Penal Internacional.

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