No Ruanda, saram-se as feridas com a ajuda das artes

No Ruanda, saram-se as feridas com a ajuda das artes
De  Claudia Prat
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Neste video 360, ficaremos a saber como um centro de produção artística pode ajudar os mais jovens a encarar o futuro no Ruanda, país africano marcado pelo genocídio de 1994.

O Ruanda, na região dos Grandes Lagos, tenta sarar as feridas do Genocídio de 1994.

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Um processo de reconstrução e uma batalha constante que conta com a ajuda das artes, da música e da dança.

Em Kigali, a capital, foi criado um centro como uma espécie de incubadora para jovens criativos, onde estes podem ir para expressar-se.

O centro foi criado por Ivuka, que queria integrar os jovens num espaço. Um lugar onde todos fossem bem-vindos, independentemente da cor da pele, religião ou classe social.

As pesssoas podem aprender coisas novas e tornar-se assim mais independentes e ajudar as famílias delas.

Na galeria de exposições, o trabalho dos que frequentaram esta academia é de uma criatividade extraordinária.

O Centro de Artes de Ivuka foi a primeira galeria a abrir em Kigali depois do genocídio. A inauguração teve lugar em 2007.

Um centro pensado para a comunidade e que acabou por transformar-se num foco de cultura e de boa energia para a cidade.

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