Calçada portuguesa em risco de extinção

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De  Bruno Sousa
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Profissão de calceteiro está longe de ser atrativa para os jovens

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Uma arte em vias de extinção. A calçada portuguesa continua a ser uma das imagens de marca do país mas o futuro está longe de ser risonho. Desde 1986 que a Câmara de Lisboa mantém uma escola de calceteiros e o crescimento turístico dos últimos anos obriga a esforços redobrados para que a arte sobreviva mas nem por isso tem sido possível contrariar a tendência.

O trabalho é duro e o salário mínimo, a profissão está longe de ser atrativa para os jovens. Se no Século XVIII, Lisboa chegou a contar cerca de 400 calceteiros, hoje resta apenas uma dezena.

A única solução passa por reforçar o investimento e apostar nos artistas que tornam as ruas portuguesas únicas.

A calçada portuguesa remota ao século XV e espalhou-se com os portugueses pelo mundo fora e persiste teimosamente, de Macau aos Estados Unidos, passando obviamente pelo Brasil, com o Calçadão de Copacabana.

Editor de vídeo • Bruno Sousa

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