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COP24: Aumento das emissões de CO2 pressiona países

COP24: Aumento das emissões de CO2 pressiona países
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À euronews, o presidente da Conferência, Michal Kurtyka, afirmou que o maior desafio é assegurar que os governos implementem as medidas com que se comprometeram em acordos anteriores, como, por exemplo, o Acordo de Paris, de 2015.

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As emissões globais de dióxido de carbono registaram um aumento de 3% este ano o que pressiona os vários países que estão a participar, na Polónia, na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, a encontrar soluções para travar o fenómeno.

À euronews, o presidente da Conferência, Michal Kurtyka, afirmou que o maior desafio é assegurar que os governos implementem as medidas com que se comprometeram em acordos anteriores, como, por exemplo, o Acordo de Paris, de 2015.

"Estamos a discutir não sobre se, mas sobre como, e isso é uma discussão muito mais complicada. O que significa 'uma contribuição nacionalmente determinada'? Como é que os países contribuem para o esforço a o nível da humanidade? E, novamente, como verificamos se as promessas feitas estão a ser mantidas?", questiona.

Mas não são apenas os Governos que têm de ser sensibilizados, as populações também. Exemplo disso, os protestos dos "coletes amarelos", em França, contra o aumento dos impostos sobre os combustíveis. Michal Kurtyka reconhece que a transição para a energia limpa deve bem gerida.

"Cabe a cada Estado encontrar o caminho, desde que todos concordemos com um objetivo comum. Então, partilhamos a solidariedade, mas todos escolhem o seu próprio caminho. Essa ideia de fazer a transição e não perder ninguém na viagem é uma ideia muito forte desta Conferência e também um dos valores mais fortes da Polónia."

Embora alguns líderes mundiais duvidem dos riscos das alterações climáticas, os seus efeitos são cada vez mais visíveis. 2018 foi um ano de recordes de temperaturas, em especial na Europa e na América do Norte.

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