"A guerra está declarada", dizem alguns coletes amarelos para o ato 19 do protesto, marcado pela intervenção de uma controversa unidade antiterrorismo.
O ato 19 da saga dos coletes amarelos em França tem como principal enredo dispositivos de segurança considerados extremos para tentar refrear a violência que marcou o último fim de semana em Paris.
As imagens de destruição, que incluíram um histórico restaurante nos Campos Elíseos, levaram as autoridades francesas a anunciar a entrada em cena de uma unidade antiterrorismo conhecida como Sentinela.
"A guerra está declarada", escrevia-se nas redes sociais entre mais apelos à contestação. Emmanuel Macron garante que esses militares têm como única função proteger os edifícios públicos mais relevantes.
O governo proibiu manifestações nalguns dos pontos mais carismáticos de Paris, mas também Bordéus, Toulouse, Nice, entre outros.
A ministra da Justiça francesa, Nicole Belloubet, declarou que será "impiedosa" com os que forem longe demais.