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Degelo mais rápido do que o previsto

Degelo mais rápido do que o previsto
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As alterações climáticas estão a derreter as reservas de gelo, do planeta, a uma velocidade dez vezes maior à estimada pelos cientistas.

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O aquecimento global está a derreter os glaciares do planeta a uma velocidade dez vezes superior à estimada anteriormente.

Exemplo disso é o Glaciar de Franz-Josef na Nova Zelândia. Segundo os investigadores do Instituto de Geografia da Universidade de Zurique, na Suíça, o Franz-Josef recuou cerca de 800 metros, na última década. Uma das consequências da perda de gelo é a subida do nível do mar, registada em todo o globo.

"Desde 1961, os glaciares perderam mais de 9000 milhões de toneladas de gelo, mas esse é um grande número. Eu converti isso e este é um cubo de gelo do tamanho da Alemanha com uma espessura de 30 metros. (...) Os glaciares reagem com um certo atraso. Assim, mesmo que parássemos as emissões agora, os glaciares continuariam a perder quilómetros porque ainda não conseguiram reagir às mudanças climáticas do passado", afirma o diretor do Serviço de Monitoramento de Glaciares Mundiais da Universidade de Zurique, Michael Zemp.

A derreter, também, muito rapidamente está a Plataforma de Gelo Ross, na Antártida. Segundo um estudo da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, a razão prende-se com o aumento da temperatura da água dos oceanos.

O degelo está a expor rochas radioativas e a aumentar o nível do mar. Em novembro do ano passado, a NASA emitiu um alerta sobre um iceberg, do tamanho de Nova Iorque, que se havia separado do continente gelado.

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