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Bancos penhoram coleção Berardo

Joe Berardo, no Museu Berardo, em Lisboa (arquivo)
Joe Berardo, no Museu Berardo, em Lisboa (arquivo) Direitos de autor ©TIAGO PETINGA/LUSA
Direitos de autor ©TIAGO PETINGA/LUSA
De  Teresa Bizarro com RTP e Lusa
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Obras ficam à guarda do Estado

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Apresenta-se como uma coleção que permite acompanhar os principais movimentos artísticos do século XX. A última avaliação tem mais de 13 anos e foi feita pela Christie's: 316 milhões de euros por 862 obras. Hoje são mais de mil.

De Mondrian a Pollock; de Hockney a Koons; de Dali a Basquiat; De Picasso a Warhol. A coleção tem mais de 5 centenas de artistas representados. Foi arrestada por conta da dívida que três bancos reclamam a Joe Berardo no valor de 962 milhões de euros.

Caixa Geral de Depósitos, Novo Banco e BCP são os credores. Na apresentação de resultados, o Presidente executivo do Millenium BCP não quis adiantar pormenores do processo, mas deixou uma garantia. "Tudo faremos e fazemos para recuperar as dívidas ao BCP. Ponto final, parágrafo," disse Miguel Maya.

A Fundação Joe Berardo diz que não foi notificada da penhora. De acordo com o jornal Público, com este arresto, os bancos depositam nas mãos do Estado a salvaguarda das obras de arte, propriedade da Associação Coleção Berardo, e que desde 2006 constituem o acervo do Museu Coleção Berardo, em Lisboa.

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