Governo iraniano não descarta Síria como destino do petróleo

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Declarações vêm contrariar as do governo de Gibraltar

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Depois de ordem de liberdade para partir, ainda não se sabe qual o destino do petroleiro iraniano que tinha sido apreendido por Gibraltar.

O navio, já com um novo nome e com um novo pavilhão, carregava dois milhões de barris de petróleo iraniano que teriam como destino a Síria, o que violaria as normas da União Europeia.

Depois do acordo e depois do petroleiro ser libertado, as negociações são contadas de maneira diferente.

O chefe do governo de Gibraltar, Fabian Picardo, disse que tinha recebido uma promessa escrita de Teerão de que o petróleo não seguiria para a Síria depois de libertado. Mas, o porta-voz da diplomacia iraniana, veio, mais tarde, negar tal promessa.

"O Irão não deu nenhuma garantia de que o 'Grace 1' não seguirá para a Síria", declarou o porta-voz da diplomacia iraniana, Abbas Musavi, ao canal público IRIB.

O irão esclareceu, e disse que o destino inicial do petroleiro nunca foi a Síria, e, mesmo que fosse, ninguém tinha nada a ver com o caso.

"O destino do petroleiro não era a Síria (...) e, mesmo se fosse o caso, não é da conta de ninguém", frisou.

Ainda não se sabe para onde e quando parte o navio iraniano, apenas se sabe que partirá para o mediterrâneo, como afirmou o vice-diretor dos portos iranianos.

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