EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

WhatsApp admite envios massivos durante presidenciais brasileiras

WhatsApp admite envios massivos durante presidenciais brasileiras
Direitos de autor 
De  Rodrigo Barbosa com Lusa
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Plataforma de troca de mensagens diz ter havido "violação dos termos de uso". Empresários leais a Bolsonaro contrataram empresas para enviar mensagens contra Haddad

PUBLICIDADE

A aplicação WhatsApp admitiu, pela primeira vez, o envio massivo de mensagens, com sistemas automatizados contratados por empresas, durante a campanha eleitoral para as presidenciais no Brasil, no ano passado.

A admissão foi feita pelo responsável de Políticas Públicas da plataforma de troca de mensagens, Ben Supple, que explicou ter havido uma "violação dos termos de uso" que proibem a automação e envio massivo de conteúdo.

Em outubro de 2018, mês das eleições, o jornal Folha de São Paulo revelou que empresários apoiantes do atual presidente Jair Bolsonaro contraram empresas de marketing para enviar em massa mensagens políticas contra o então rival do Partido dos Trabalhadores, Fernando Haddad.

Haddad acabou multado pelo Tribunal Superior Eleitoral do Brasil por também impulsionar, de forma irregular, conteúdos contra Bolsonaro.

O WhatsApp foi também um meio privilegiado para o envio de notícias falsas, as chamadas "fake news", durante as eleições presidenciais brasileiras, que terão tido uma influência significativa nos resultados finais.

Editor de vídeo • Rodrigo Barbosa

Outras fontes • Folha de São Paulo

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

WhatsApp processa grupo israelita NSO

Protestos em São Paulo contra novo projeto de lei sobre o aborto no Brasil

Hajj: peregrinação à cidade santa de Meca pelos muçulmanos