"Technoboss", pelos caminhos do Portugal surreal

"Technoboss", pelos caminhos do Portugal surreal
De  Ricardo Figueira
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O filme marca a estreia de Miguel Lobo Antunes como ator e tem uma música difícil de esquecer.

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Miguel Lobo Antunes esperou pelos 70 anos para começar uma carreira de ator. Estreou-se agora em "Technoboss", o novo filme de João Nicolau, em que interpreta um representante comercial à beira da reforma que se apaixona pela rececionista de um hotel. O filme, que passou por cinco festivais (com estreia mundial em Locarno, foi também filme de encerramento do DocLisboa) e está agora em exibição em Portugal, tem o seu quê de romântico e também o seu quê de absurdo e surrealista.

Tem, sobretudo, uma música que é difícil sair da cabeça...

Nós bem avisámos: Dificilmente a música lhe vai sair da cabeça.

"Lembrei-me das viagens longas de carro, em que nos esquecemos de nós mesmos, nos abandonamos e é como se fosse uma bolha de intimidade - pública, porque podemos ser vistos - essa foi a primeira pedra de construção do filme. É, se quisermos, quase um musical, quase um road movie, quase uma comédia romântica, sendo que se calhar tem algo de todos estes elementos e é uma proposta que não se enquadra bem em nenhum deles", contou João Nicolau à Euronews.

Veja aqui a "selfie-entrevista" de Rui Pedro Tendinha a Miguel Lobo Antunes.

"Technoboss" está em exibição nas salas de cinema portuguesas.

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