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Trump desmente embaixador Sondland

Trump desmente embaixador Sondland
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De Luis Guita
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Presidente dos EUA nega que tenha dado ordens para pressionarem Ucrânia a investigar rival político Joe Biden e desmente declarações do embaixador norte-americano na União Europeia.

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Donald Trump insiste que não queria "nada" da Ucrânia e diz que o inquérito de destituição deve ser encerrado.

O Presidente dos Estados Unidos respondeu assim ao testemunho do embaixador norte-americano na União Europeia que confirma que Trump pediu ao Presidente da Ucrânia que investigasse o rival político Joe Biden.

"Eu disse ao embaixador: 'Não quero nada. Não quero nada. Não quero um quid pro quo. Diga a Zelenskiy, Presidente Zelenskiy, para fazer a coisa certa.' Então, aqui está a minha resposta: Não quero nada. Não quero nada. Não quero quid pro quo," declarou Donald Trump.

No entanto, muitos consideram o testemunho do embaixador Gordon Sondland como o mais significativo em quatro dias de audiências públicas.

Sondland, não só disse que seguiu as ordens do Presidente Donald Trump para pressionar a Ucrânia a investigar o rival democrata Joe Biden como também ampliou o leque de envolvidos.

"Houve um quid pro quo? Como testemunhei anteriormente, no que diz respeito aos solicitados telefonema da Casa Branca e reunião na Casa Branca, a resposta é sim. Todos faziam parte do circuito. Não era segredo. Todos foram informados por e-mail em 19 de julho, dias antes do telefonema presidencial," revelou o embaixador dos EUA na União Europeia, Gordon Sondland.

Neste caso, "todos" inclui o advogado pessoal de Trump, Rudy Giuliani, o secretário de Estado Mike Pompeo e o ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton.

Todos os nomeados pelo embaixador recusaram-se a comentar ou rejeitaram as alegações.

Nos Estados Unidos, é ilegal procurar ajuda estrangeira para conseguir vantagem eleitoral.

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