Sextas-feiras pelo clima na COP25

Sextas-feiras pelo clima na COP25
Direitos de autor 
De  Nara Madeira
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Termina mais uma cimeira pelo clima, desta vez em Madrid. Depois da capital espanhola, Greta Thunberg deslocou-se a Turim para voltar às acusações.

PUBLICIDADE

Quase 200 países bateram-se para chegar a um acordo, esta sexta-feira, na COP 25, em Madrid. A urgência dos efeitos provocados pelas alterações climáticas a isso obriga. Ainda assim, e apesar dos avanços feitos pela União Europeia, não é fácil alcançar o consenso.

A Costa Rica lançou uma coligação com França, Finlândia, Gabão, Granada e Reino Unido para proteger 30% das áreas naturais até 2030. Pequenos passos com vista a um objetivo comum.

Último dia de cimeira do clima, mais um dia de manifestações em Madrid. Os protestos das já habituais sextas-feiras pelo futuro na COP25. 

Os ativistas, maioritariamente partidários deste movimento, reuniram-se perto do local onde decorriam as negociações entre os vários países.

O protesto ocorreu quando Greta Thunberg, fundadora deste movimento, as sextas-feiras pelo futuro, chegava a Turim para participar num protesto. Aos manifestantes, na cidade italiana, a jovem de 16 anos, "voltou à carga":

"Os líderes mundiais ainda estão a tentar fugir das suas responsabilidades mas temos que garantir que eles não o fazem, é preciso garantir que os colocamos contra a parede e que eles sejam obrigados a fazer o seu trabalho e proteger o nosso futuro", afirmou a ativista pelo clima.

Na 15ª Conferência da Biodiversidade da ONU, em novembro de 2020, na China, os Estados-membros devem estabelecer novas metas para proteger os ecossistemas, na próxima década.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Acordo na COP25 após braço-de-ferro com o Brasil

COP25: ativistas aumentam pressões

ONU preocupada com distribuição de água em Gaza