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Itália ultrapassa China em número de mortos

Virus Outbreak Italy
Virus Outbreak Italy Direitos de autor Claudio Furlan/LaPresse
Direitos de autor Claudio Furlan/LaPresse
De  Ricardo Figueira
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Convidado a visitar o país, presidente da Cruz Vermelha Chinesa pede políticas de combate à Covid-19 ainda mais rígidas.

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Os hospitais italianos continuam a trabalhar muito acima da capacidade, apesar dos equipamentos novos que têm chegado. A situação é desesperante para os médicos, sem mãos a medir, com as camas das unidades de cuidados intensivos completamente ocupadas na maioria das unidades. Apesar do confinamento obrigatório e outras medidas, os números crescem, com dois tristes recordes: o de maior número de mortes num só dia e o de país com mais vítimas mortais, ultrapassando a China, ao registar mais de 3400 mortos. 

Convidado a visitar Itália para aferir a situação, o presidente da Cruz Vermelha Chinesa, Sun Shuopeng, pede medidas ainda mais rígidas: "A política de confinamento não está a ser bem aplicada, porque os transportes públicos continuam a funcionar, as pessoas passeiam, há festas e jantares nos hotéis e as pessoas não usam máscaras", disse.

Apesar destas críticas, o cenário é indesmentível: Os principais centros urbanos de Itália transformaram-se em cidades-fantasma. Os locais mais simbólicos de Roma, habitualmente pejados de turistas, estão desertos como nunca se viu. Tem sido este o panorama todos os dias, com os italianos confinados em casa há uma semana. O primeiro-ministro Giuseppe Conte já confirmou que as medidas serão prolongadas para lá do dia 3 de abril, data inicialmente prevista para terminarem.

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