Bombeiros treinam cães para detetar Covid-19

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De  Ricardo Figueira
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A experiência está a ser desenvolvida na ilha da Córsega, em colaboração com os veterinários.

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Em Ajaccio , na ilha francesa da Córsega, um grupo de bombeiros tratadores de cães acredita que os cães pisteiros podem ser treinados para reconhecer a molécula do coronavírus causador da Covid-19. A experiência assenta no facto de os cães serem já capazes de detetar outras doenças, pelo menos segundo estes especialistas.

"Os cães são conhecidos pela capacidade de reconhecer as outras doenças, como os cancros da mama, da próstata e outros cancros. Mesmo a diabetes, penso. Mesmo se não está oficialmente provado. Também não está provado que a molécula da Covid-19 emita um odor particular", explica o cabo dos bombeiros Mar Anto Costa.

A experiência é feita em conjunto pelos bombeiros e por um grupo de veterinários. Outro bombeiro, Brice Leva, explica: "É um tubo de plástico onde se depositam as moléculas que produzem o odor. É com esses tubos que treinamos os cães".

Além dos cancros, os cães são já usados também para detetar doenças como o paludismo ou Parkinson. O objetivo da experiência é encontrar um meio de diagnóstico que seja complementar aos testes que existem.

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