FIFA defende Gianni Infantino

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De  Ricardo Borges de Carvalho com LUSA, AP, AFP
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Organismo regulador do futebol mundial diz que não há "o mais remoto indício" para a investigação criminal das autoridades suíças ao Presidente da instituição.

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Não há nada que sustente a investigação criminal das autoridades suíças ao Presidente da FIFA, Gianni Infantino.

Esta é a posição oficial do organismo que regula o futebol mundial.

O secretário-geral adjunto, Alasdair Bell, garante que "com base no que nos foi dito, não há nada de grave a investigar. Nada do que nos tenha sido comunicado que indique qualquer tipo de erro, grave ou não."

Gianni Infantino está indiciado por "abuso de cargo público, quebra de sigilo, assistência e incitamento a infratores" por ser ter reunido de forma informal com o então procurador-geral suíço, Michael Lauber, que se encontrava a investigar um processo de corrupção no futebol.

Em pouco mais de um ano, os dois encontraram-se por três vezes. A última reunião aconteceu em junho de 2017, num hotel de Berna, mas ambos dizem não se lembrar sobre o que falaram.

Alasdair Bell lembra que "a FIFA teve uma história absolutamente miserável antes de Gianni Infantino ter sido eleito. Era como uma cleptocracia organizada, a forma como a organização era gerida. Temos de mudar a cultura, temos de demonstrar às autoridades judiciais que esta é uma organização diferente''.

Michael Lauber já se demitiu do cargo de procurador depois de um tribunal o ter condenado por esconder reuniões e mentir aos superiores durante as investigações de corrupção.

A FIFA garante que Infantino compareceu nos encontros de boa fé para cooperar com as autoridades e oferecer o seu total apoio às investigações.

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