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42 dias de protestos na Bulgária

42 dias de protestos na Bulgária
Direitos de autor  Valentina Petrova/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
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Manifestantes exigem a demissão do Governo de Boyko Borisov, e do procurador-geral, Ivan Geshev, a quem acusam de corrupção e de servirem os interesses de oligarcas influentes.

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É a calma depois dos tumultos...

Na noite de terça para quarta-feira, três pessoas foram detidas em Sófia, a capital da Bulgária, na sequência de atritos durante uma manifestação.

Desde nove de julho, milhares de pessoas têm protestado, todos os dias, nas ruas de Sófia e em outras cidades do país, exigindo a demissão do Executivo do primeiro-ministro, Boyko Borisov, e do procurador-geral, Ivan Geshev, a quem acusam de corrupção e de servirem os interesses de oligarcas influentes.

As manifestações têm lugar numa praça central rodeada pelas sedes do Governo, do Parlamento e da presidência.

Depois de atirarem ovos e tomates à sede do Governo, um grupo de manifestantes bloqueou o trânsito num cruzamento, deixando vários carros presos, incluindo o de uma mãe com dois filhos, cujo veículo foi atacado quando tentou seguir marcha.

Alguns dos presentes mostraram-se indignados por terem aterrorizado a mulher em frente aos dois filhos, enquanto outros contestaram a privação do direito constitucional à livre circulação.

Para apaziguar os protestos, o primeiro-ministro anunciou, na semana passada, que estava disposto a renunciar ao cargo. No entanto, Boyko Borisov afirmou que só sairá depois de ter sido iniciado um processo de reforma da Constituição e do sistema judicial.

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