Pompeo acusa China de desrespeito pela liberdade religiosa

A China está no centro da visita do secretário de Estado dos EUA a Itália. Mike Pompeo, que foi recebido por Giuseppe Conte, o primeiro-ministro italiano, pediu aos líderes cristãos para que defendam os "seus irmãos e irmãs".
O chefe da Diplomacia dos EUA - que se encontrará com o número dois do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin, na quinta-feira - lembrou João Paulo II e a sua luta contra o bloco soviético, em nome da liberdade, afirmando que a China é o país onde a liberdade religiosa está mais ameaçada.
As relações entre o Vaticano e Washington estão tensas desde setembro de 2018, altura em que a Santa Sé assinou um acordo histórico, "provisório", com Pequim sobre a nomeação de bispos.
Num outro capítulo da história de tensões dos EUA está o Irão. Esta quarta-feira a Agênca de Notícias France Press adiantava, citando "várias fontes políticas e diplomáticas" que o secretário de Estado dos EUA deu um ultimato ao Iraque, na semana passada: ou os ataques acabam ou Washington encerra a sua embaixada e chama de volta aos EUA os seus 3.000 soldados e diplomatas.