Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Repressão contra protestos pode intensificar-se

Repressão contra protestos pode intensificar-se
Direitos de autor  أ ب
Direitos de autor أ ب
De Nara Madeira com AFP, AP, EVN
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Em Myanmar continuam os protestos contra o golpe militar enquanto se teme que o exército se esteja a preparar para intensificar a repressão.

PUBLICIDADE

Em Myanmar a situação continua a complicar-se. A internet voltou a estar cortada durante várias horas enquanto veículos blindados se posicionavam nas ruas de Rangum, a maior cidade do país. 

Os protestos contra o golpe militar continuam e teme-se que o exército se esteja a preparar para continuar a reprimir a oposição.

A escalada da repressão é vivamente condenada pela ONU. O relator especial para os Direitos Humanos no país, Tom Andrews, diz que é como se os generais tivessem "declarado guerra ao povo" de Myanmar.

A líder eleita, Aung San Suu Kyi, continua em prisão domiciliária, acusada de importação ilegal de seis walkie-talkie e permanecerá detida até, pelo menos, quarta-feira altura em que será ouvida por um tribunal. A Nobel da Paz está a ser acompanhada por uma equipa jurídica.

Apesar da repressão, parece estar longe o fim dos protestos contra a junta militar que tomou o poder a 01 de fevereiro, altura em que o exército deteve vários dirigentes do país. Desde esse dia que se sucedem as manifestações em várias cidades do país com a tensão a aumentar e as forças policiais a recorrerem a canhões de água, entre outras coisas, para dispersar as multidões.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Líder de Myanmar acusada de um novo crime

Continuam os protestos em Myanmar

Manifestações intensificam-se em Myanmar