Pandemia favorece venda de aparelhos de ginástica e drones

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Houve vários produtos, inovações e tecnologias favorecidos pela pandemia.

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No início da pandemia, não havia máscaras suficientes para toda a gente. Agora, há máscaras de todas as cores e feitios.

Lançada em 2015, como uma máscara antipoluição, a máscara da empresa R-Pur filtra quase tudo, incluindo o vírus da Covid 19.

“Conseguimos aumentar a produção em mais de 700% e multiplicámos a produção por sete em 2020. Mas é claro que a procura foi tão forte que não conseguimos dar resposta a todas as necessidades”, disse à euronews Flavien Olá, presidente da R-Pur.

Uma maçaneta de porta auto-desinfetante

A pandemia favoreceu também a venda de produtos de limpeza. Uma startup suíça criou uma maçaneta que se auto-desinfeta.

"Há um reservatório com desinfetante que irriga um anel desinfetante. Quando o utilizador pega na maçaneta, o anel desliza para frente e para trás e deita o desinfetante", explicou Alex Horvath, presidente da Cleanmotion.

Vendas de aparelhos de ginástica aumentam

Os confinamentos aumentaram o tempo de presença em casa e muitas pessoas começaram a fazer exercício físico na sala de estar para manter a forma física.

Para os fabricantes de equipamentos de ginástica, houve um aumento das vendas. Por outro lado, os fisioterapeutas tiveram mais trabalho devido ao aumento das lesões.

“O facto de muitas pessoas fazerem exercícios em casa de forma improvisada gerou muitos acidentes que as obrigou a consultar um fisioterapeuta”, disse Nerio Alessandri, presidente da Technogym.

O transporte por drones durante a pandemia

Outro negócio que floresceu por causa das restrições ligadas à gestão da epidemia do novo coronavírus foi o da entrega de mercadorias por drones. A euronews falou com o presidente de uma empresa irlandesa que transporta medicamentos até ao jardim dos clientes.

“Os drones são limpos e não há contato humano com os drones. Passamos o produto sob uma luz ultravioleta antes de o colocar dentro do aparelho. Os drones são mais seguros. E não pedem gorjetas", comentou Bobby Healy, presidente da empresa de transportes por drone Manna.

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