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Embaixador de Myanmar no Reino Unido impedido de entrar na embaixada

Embaixador de Myanmar no Reino Unido impedido de entrar na embaixada do país
Embaixador de Myanmar no Reino Unido impedido de entrar na embaixada do país Direitos de autor  NIKLAS HALLE'N/AFP or licensors
Direitos de autor NIKLAS HALLE'N/AFP or licensors
De Euronews com LUSA
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O representante diplomático, Kyaw Zwar Minn, acusa uma figura próxima da junta militar do país de estar a "ocupar" o edifício.

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O embaixador de Myanmar no Reino Unido foi impedido de entrar na embaixada do país, esta quarta-feira.

Do lado de fora, Kyaw Zwar Minn acusa uma figura próxima da junta militar que assumiu o poder em Rangum de estar a "ocupar" o edifício, negando o acesso ao até então embaixador e a membros da equipa.

Ao final do dia, um protesto contra o golpe militar tinha decorrido frente à embaixada.

A junta, no poder em Myanmar desde o golpe militar de 1 de fevereiro, tinha já convocado o regresso do embaixador em Londres no mês passado, após Kyaw Zwar Minn ter emitido uma declaração de apoio ao Governo civil deposto, liderado por Aung San Suu Kyi.

O Reino Unido já sancionou vários oficiais da junta militar, incluindo o comandante do exército, Min Aung Hlaing, presidente do Conselho Administrativo de Estado e autoridade máxima em Myanmar, pelo seu papel no golpe militar.

Manifestantes denunciam apoio da China

Na capital da antiga Birmânia, Rangum, manifestantes denunciaram em protesto o alegado apoio da China ao exército do país.

Muitos acreditam que Pequim está a dar apoio económico e político ao regime militar e que pode vir a vetar sanções internacionais no Conselho de Segurança da ONU.

Nas ruas, manifestantes exigem o regresso ao poder de Aung San Suu Kyi, a líder eleita, do partido Liga Nacional para a Democracia (NLD).

A resposta das autoridades é violenta. Em Kyaukme, no leste de Myanmar, forças de segurança obrigaram as pessoas a sair de esconderijos improvisados lançando gás lacrimogéneo.

Até ao momento, - acusam opositores ao regime - a repressão levou à morte de mais de 500 civis.

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