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EUA na "conferência de Christchurch"

EUA na "conferência de Christchurch"
Direitos de autor  Vincent Yu/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved.
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De Ricardo Figueira
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Pela primeira vez, os Estados Unidos juntaram-se à conferência promovida pela Nova Zelândia e pela França contra o ódio online.

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A primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern e o presidente francês Emmanuel Macron presidiram, pela segunda vez, à conferência do apelo de Christchurch contra o extremismo online. A iniciativa foi fundada logo após o atentado na mesquita de Christchurch, neste país da Oceania, em março de 2019, em que um fanático de extrema-direita matou 51 pessoas. A grande novidade na edição deste ano é a participação dos Estados Unidos, que na primeira edição, então sob a presidência de Donald Trump, se recusaram participar.

Ardern diz que é preciso perceber como interagem os internautas em risco, os algoritmos e as redes extremistas no caminho para a radicalização e encontrar uma forma de intervir de forma positiva.

Macron, que fundou esta conferência juntamente com a chefe do governo neozelandês, presidiu à cimeira a partir do forte de Brégançon, residência de férias da presidência francesa. No encontro virtual participaram, além dos chefes de Estado e governo de vários países e da presidente da Comissão Europeia Ursula Von der Leyen, os dirigentes de gigantes do setor tecnológico, como Microsoft, Google, Facebook, Twitter e Amazon.

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