Ioannis Lagos, alto dirigente do antigo partido de extrema-direta, Aurora Dourada, foi condenado a 13 anos e oito meses de prisão por liderança de uma associação criminosa.
"Pela ortodoxia e pela Grécia, todo o sacrifício vale a pena", palavras do eurodeputado grego Ioannis Lagos ao ser levado ao procurador em Atenas depois de ser extraditado de Bruxelas para a capital helénica.
Lagos, que foi alto dirigente do partido de extrema-direita Aurora Dourada, foi condenado a 13 anos e oito meses de prisão por liderança de uma associação criminosa. Foi despido da imunidade de deputado europeu no dia 27 depois de um mandado de captura internacional emitido pelas autoridades gregas.
Condenados e presos foram também o líder do Aurora Dourada, Nikos Michaloliakos e cinco outros antigos membros do partido. Um membro, Christos Pappas, número dois da organização, encontra-se a monte.
O processo teve início com o assassinato de um músico antifascista, Pavlos Fyssas, em 2013.