Rali Safari regressa ao mundial de ralis 19 anos depois

Sebastian Ogier no Rali Safari, Quénia
Sebastian Ogier no Rali Safari, Quénia Direitos de autor Reporter Images/EPA
De  Bruno Sousa
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Rali Safari tem a reputação de ser o mais difícil de ganhar no mundial de ralis. A edição de 2021 já está nas estradas quenianas e começou com um francês na frente

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Dezanove anos depois, o Campeonato do Mundo de Ralis voltou a África. O regresso do célebre Rali Safari teve lugar um ano mais tarde do que o previsto, a edição do ano passado teve de ser cancelada devido à pandemia de covid-19, mas esta quinta-feira os adeptos quenianos puderam finalmente ver em ação a elite do automobilismo.

A super especial do primeiro dia, um circuito em terra batida com perto de cinco quilómetros em Nairobi, foi pautada pelo equilíbrio e terminou com menos de um segundo a separar os três homens da frente.

Sebastien Ogier, que lidera o mundial de pilotos e segue no bom caminho rumo ao oitavo título de campeão do mundo, foi o mais rápido em pista, impondo-se por três décimos ao companheiro de equipa Kalle Rovanperä. Elfyn Evans completou o pódio para garantir três pilotos da Toyota nos três primeiros lugares.

Até domingo, os pilotos terão pela frente mais de mil quilómetros, dos quais 320 serão cronometrados, nas duras estradas do Quénia para completar aquele que sempre teve a reputação de ser o rali mais difícil de ganhar no calendário.

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