Passe sanitário divide opiniões em França e Itália

Passe sanitário divide opiniões em França e Itália
Direitos de autor Antonio Calanni/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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De  Ricardo Figueira
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O documento é agora preciso para entrar em locais públicos como cafés, restaurantes ou museus.

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Visitar museus em Itália, tal como ir a cinemas, ginásios, piscinas ou aos restaurantes e bares, com exceção das esplanadas, já só é possível mediante a apresentação do chamado "passe verde", um código QR que prova que a pessoa foi vacinada, teve um teste negativo há pouco tempo ou recuperou da Covid-19.

Governos como o italiano ou o francês querem, com esta medida, permitir que estes locais se mantêm em funcionamento e evitar a propagação do Sars-Cov2. Se em Itália o passe sanitário parece estar a ser bem aceite, em França o caso é bem diferente. O descontentamento vem da população, mas também dos empresários das áreas afetadas.

Para este sábado, em Paris e em várias cidades francesas, está marcada mais uma ronda de manifestações contra as medidas, que será a quarta em outras tantas semanas. A partir desta segunda-feira, a obrigatoriedade do passe sanitário alarga-se aos cafés, restaurantes, aviões e comboios de longa distância.

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