Tufão Rai semeou morte e destruição nas Filipinas

Tufão Rai semeou morte e destruição nas Filipinas
Direitos de autor Erwin Mascarinas/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved.
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O Tufão Rai atingiu nove ilhas das Filipinas onde deixou mais de 30 mortos e 320 mil desalojados e dirige-se agora, com mais força, para o Vietname,

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O Tufão Rai matou mais de 30 pessoas nas Filipinas e semeou destruição por onde passou. Há mais de 320 mil desalojados.

O Súper Tufão Rai atingiu nove ilhas do sudeste do país, com ventos até 240km/h.

Há uma preocupação crescente com a ilha de Siargao, onde a tempestade - também conhecida como Tufão Odette, nas Filipinas - tocou o território filipino. O governador disse que a ilha está "totalmente devastada" e os custos estimados de reparação rodam o equivalente a 500 milhões de euros.

A tempestade chega quando a nação se prepara para o Natal, um grande feriado nas Filipinas, onde cerca de 80% da população se declara católica.

Em média, cerca de 20 tempestades e tufões atingem as Filipinas todos os anos.

O RAI que já semeou morte a destruição em larga escala parece estar a intensificar-se, segundo a Administração de Serviços Geofísicos e Astronómicos Atmosféricos das Filipinas (Pagasa), o tufão segue o seu percurso e está a intensificar-se, prevendo-se que atinja a seguir o Vietnam, antes de virara a norte, em direção à China.

Em média, cerca de 20 tempestades e tufões atingem as Filipinas todos os anos. O Rai é a tempestade mais poderosa a atingir as Filipinas este ano. O que torna esta tempestade tão significativa é o poder que ela sustentou ao deslocar-se através de nove massas de terra diferentes no sul das Filipinas.

Ilha após ilha, de Siargao a Palawan - uma distância de mais de 800 km - foi atingida por ventos implacáveis e chuvas excepcionalmente fortes.

A Greenpeace Filipinas advertiu que "à medida que a crise climática se agrava, estes tufões irão piorar, tornar-se mais imprevisíveis e mais destrutivos".

A Cruz Vermelha Filipina chamou ao Rai uma "tempestade monstruosa" e expressou a preocupação de que as alterações climáticas estão a tornar os tufões "mais ferozes".

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